Redondos, multicolores.
Vêem minha vida, meus
amores,
Apequenam-se no medo
Apequenam-se no
desespero.
Insaciáveis ao ver a traição,
Humanos ao ponto de
sentir prazer,
Covardes por não me
deixarem ver
Coisas que só imaginamos
com o coração.
Pobres olhos, burros e
insanos
Acham que o errado é o
certo.
Quer sempre o que está
longe, nunca perto
Depois ficam aí, fechados pelos cantos.
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