Observo as pessoas
Analiso os meios.
Do mato à ave que voa
Com preceitos e defeitos.
Não resisti a tentação
Deitei, fechei e viajei
A mim mesmo contei a situação
Causei dúvida; estranhei
Letras, incenso e demais
Ao meu som eu vi...
Você chorar e eu sorrir,
Há mil anos no cais
Tempo escuro, embaçado
Frio, gélido e calado.
Outono no verão...
Doutor, lembrança que não foi em vão.
Que sofá confortável!
Bebo seu café
Seção interminável
Me irrito com seu "pois é..."
Psiquê de minha vida
Sossegue aí!
Linda seja minha querida;
Você não está mais ali.
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